Cultura maker é uma expressão que está em alta nos últimos anos, ela foi muito associada ao ambiente educacional, mas, você sabia que ela pode ser usada para beneficiar também o ambiente corporativo? Sim! Separamos algumas informações que vão te ajudar a compreender melhor essa proposta. Acompanhe!
O que é a cultura maker?
A palavra maker pode ser traduzida, de forma literal, como “aquele que faz alguma coisa”. Para entender melhor essa expressão, podemos traduzir a cultura maker como uma proposta de incentivo à construção, reparos e alteração de objetos.
Mas não é só isso! Apesar de parecer uma evolução do “faça você mesmo” a cultura maker também incentiva a busca por soluções criativas, inovadoras e diferentes do comum. Essas atitudes podem transformar sua forma de pensar e de encarar problemas.
De forma muito natural, a pessoa que se torna adepta dessa cultura, passa a pensar de forma mais criativa, independente e autônoma. Isso porque, cada desafio pode ser pensado de forma estratégica, visando soluções criativas para problemas comuns.
Implemente-a no ambiente corporativo!
A partir dessa definição, fica mais fácil compreender como a cultura maker pode beneficiar o ambiente corporativo, não é mesmo? Isso porque, esse movimento contribui com a inovação e com a criatividade.
Através da adaptação dessa cultura, é possível promover mais agilidade, flexibilidade e dinamismo para o ambiente de trabalho. E essas características promovem também a redução de custos e o aumento da produtividade.
Para colocar em ação a partir de agora, vale a pena promover conversas sobre o tema com os funcionários, reuniões em que a equipe tenha que resolver um problema comum e ainda, fornecer espaços de tempo que permitam que os colaboradores resolvam questões com mais criatividade e cuidado.
E você, já aplica a cultura maker na sua empresa?
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